Segundo dados do Conselho Nacional de Educação o oferecimento de ensino superior está ausente em cerca de 66% dos municípios do Brasil, fato que é ratificado pela porcentagem de universitários brasileiros que dão preferência aos cursos a distância (EAD), realizados sob a perspectiva de qualificação profissional e melhora do currículo. Dada a conjuntura de dinamização do conhecimento, os cursos EAD seguem em avanço se comparado com os cursos presenciais, sendo que aqueles caracterizam-se pelo benefício que proporcionam aos alunos dessa modalidade de ensino, como flexibilidade de tempo e economia no deslocamento para realização do curso. Mas quem opta por realizar um curso EAD deve também observar critérios relevantes que garantam a confiabilidade do serviço prestado pela instituição que oferece o curso, desde o cadastramento pelo MEC até a metodologia de ensino adotada pela mesma. São diversas as instituições que fornecem cursos a distância, exemplos delas são o Banco Central, a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e o SENAC, oferecendo cursos que atendem as mais variadas áreas do conhecimento, que vão desde a educação financeira até o conhecimento de diferentes idiomas. No SENAC, por exemplo,  o aluno se depara com um universo de segmentos de aquisição de conhecimento, encontrados sob a forma de cursos técnicos, de graduação, pós-graduação, extensão universitária e programa de aprendizagem. O censo EAD é outra forma de contribuir para o melhoramento de aspectos relacionados à oferta de cursos a distância, tanto na tomada de decisões como no planejamento das instituições de educação. Portanto, os cursos EAD são uma forma de atingir um maior número de estudantes que procuram qualificação e ampliação do conhecimento.